Rodrigo Zin | Rodrigo Zin - Lydia (Conversa com os Espelhos Surrados ) @RodrigoZin | Uploaded October 2017 | Updated October 2024, 9 hours ago.
Instrumental: "prod" L.A
Arte e Produção Musical: Rodrigo Zin
Lydia (Conversa com os Espelhos Surrados)
Eu só não queria lhe dizer
Que aos poucos eu desanimei
Olhos são portais, e os fechei
E Nada vai desarrumar meu ser
Fala comigo que tudo não passa de engano
Essa é pro meu espelho - Convexo comigo já faz um tempo
Mas juro que ainda tento – Entender? Claro, ainda tento
Mas nunca me responderam – cada pedaço dele
Murros só pioraram - ferimentos - quanto sangue perdemos?
A fúria não resolveu, o que o amor me conseguiu
Volume máximo, trancado no quarto – fodendo ou soando frio?
Vidas passando – coração espiado jogado num canto
Pra tu não tocar
Num canto da sala, pra tu não tocar, nem que só por engano
(...)
Nem que seja sozinho, só quero manter o que tenho
Manter o que cremos
E não o que cremamos!
O que tem no meu espelho já não sabia amar
Já tentei me lançar contra o espelho – Eu só queria me completar
E os pedaços me olhavam, ajoelhei nesse chão
Eu também me vi - pedaços – Cada um deles, era uma canção
Então me entrego, sou tripas e poesias – e sim
Se eu falei de amor no começo, não fique surpreso se eu falar de amor nesse fim
Fala comigo que tudo não passa de engano
Instrumental: "prod" L.A
Arte e Produção Musical: Rodrigo Zin
Lydia (Conversa com os Espelhos Surrados)
Eu só não queria lhe dizer
Que aos poucos eu desanimei
Olhos são portais, e os fechei
E Nada vai desarrumar meu ser
Fala comigo que tudo não passa de engano
Essa é pro meu espelho - Convexo comigo já faz um tempo
Mas juro que ainda tento – Entender? Claro, ainda tento
Mas nunca me responderam – cada pedaço dele
Murros só pioraram - ferimentos - quanto sangue perdemos?
A fúria não resolveu, o que o amor me conseguiu
Volume máximo, trancado no quarto – fodendo ou soando frio?
Vidas passando – coração espiado jogado num canto
Pra tu não tocar
Num canto da sala, pra tu não tocar, nem que só por engano
(...)
Nem que seja sozinho, só quero manter o que tenho
Manter o que cremos
E não o que cremamos!
O que tem no meu espelho já não sabia amar
Já tentei me lançar contra o espelho – Eu só queria me completar
E os pedaços me olhavam, ajoelhei nesse chão
Eu também me vi - pedaços – Cada um deles, era uma canção
Então me entrego, sou tripas e poesias – e sim
Se eu falei de amor no começo, não fique surpreso se eu falar de amor nesse fim
Fala comigo que tudo não passa de engano