Rodrigo Zin | Rodrigo Zin - Hyakkimaru (Dororo) @RodrigoZin | Uploaded June 2020 | Updated October 2024, 13 hours ago.
Single "Hyakkimaru (Dororo)" de Rodrigo Zin
Disponível no Spotify: open.spotify.com/track/0rmOn1f8v8bVFHFOd0TQBl
➽ Redes sociais
➳ Instagram: instagram.com/instazin
➳ Facebook: facebook.com/rodrigozinof
➳ Twitter: twitter.com/RodrigoZinChato
➳ Soundcloud: soundcloud.com/zin-beatz
➽ Ficha técnica
➳ Produção: Mathinvoker, adieu & BPP Tan
➳ Mixagem: Rodrigo Zin & BPP Tan
➳ Masterização & Edição: Rodrigo Zin
➳ Ilustração: EZE (@ezeartist)
➳ Label: Atlântida.co
➽ Contato
➳ E-mail: contato.rodrigozin@gmail.com
➳ Contrate: (41) 99672-3181 WhatsApp (João Alves)
➽ Letra:
Duas, Duas
Duas espadas no lugar dos braços
Pareço um monstro, sem um ponto fraco
Sem pele, sem boca, e sem ouvidos
Enxergo a aura dos meus inimigos
Não tenho tato, não tenho medo
Não tenho pernas, tudo é de mentira
Esses meus olhos são apenas de vidro
Pareço um demônio, mas salvei sua vila
Se eu tô/ se eu tô falando agora
É porque minha voz eu recuperei
Dororo viu de perto (hãn mano) Eu sou a lei
Num pega pra briga, que hoje tô Rounin
Andarilho que trampa de fabricar fim
A cada demônio que mato, é assim
Recupero uma parte! Uma parte de mim!
Num pega pra briga, que hoje tô Rounin
Andarilho que trampa de fabricar fim
A cada demônio que mato, é assim
Recupero uma parte! Uma parte de mim!
Quantos demônios matei
Maldito corpo eu recuperei
Cheiro a sangue, feito de prótese
Ó que humano aqui me tornei
Quantos demônios matei
Maldito corpo eu recuperei
Cheiro a sangue, feito de prótese
Ó que humano aqui me tornei
Culpa da Mãe, por eu estar vivo
Culpa do Pai, por eu parecer ISSO
Um monstro criado, por puro egoísmo
Quem negocia a alma do próprio filho?
Tá tudo guardado, e eu olhei pra morte
Não deixa eu morrer, que eu volto mais forte
Olharam de baixo e eu cortei de cima
As estatuas quebraram, é demônio na mira!
O castelo caindo, enquanto eu me levanto
Sangue samurai, nas chamas tão gritando
Se não bastasse, eu tenho um irmão
Crescido em berço de ouro, patrão
Não é pela grana, mas é por justiça
Porque mereci quase perder a vida?
Claro, por sorte, você foi meu tesouro
Obrigado por tudo, né Dororo?
Dororo, Dororo, Dororo
Obrigado por tudo, né Dororo?
Quantos demônios matei
Maldito corpo eu recuperei
Cheiro a sangue, feito de prótese
Ó que humano aqui me tornei
Quantos demônios matei
Maldito corpo eu recuperei
Cheiro a sangue, feito de prótese
Ó que humano aqui me tornei
Agora que eu consigo ver
Vejo tanto sangue aqui
E se tua vida eu poupei
É porque eu descobri a vida em mim
Mas não posso aceitar
Eu sei que pode doer
Mas só quero encontrar
Você, Dororo, quando eu aprender...
A valorizar o meu novo eu
Dororo, Dororo, Dororo
Obrigado por tudo, né Dororo?
Dororo, Dororo, Dororo
Domo Arigato né Dororo
© 2020 Atlântida.co
℗ 2020 Atlântida.co
Single "Hyakkimaru (Dororo)" de Rodrigo Zin
Disponível no Spotify: open.spotify.com/track/0rmOn1f8v8bVFHFOd0TQBl
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➳ Mixagem: Rodrigo Zin & BPP Tan
➳ Masterização & Edição: Rodrigo Zin
➳ Ilustração: EZE (@ezeartist)
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➽ Letra:
Duas, Duas
Duas espadas no lugar dos braços
Pareço um monstro, sem um ponto fraco
Sem pele, sem boca, e sem ouvidos
Enxergo a aura dos meus inimigos
Não tenho tato, não tenho medo
Não tenho pernas, tudo é de mentira
Esses meus olhos são apenas de vidro
Pareço um demônio, mas salvei sua vila
Se eu tô/ se eu tô falando agora
É porque minha voz eu recuperei
Dororo viu de perto (hãn mano) Eu sou a lei
Num pega pra briga, que hoje tô Rounin
Andarilho que trampa de fabricar fim
A cada demônio que mato, é assim
Recupero uma parte! Uma parte de mim!
Num pega pra briga, que hoje tô Rounin
Andarilho que trampa de fabricar fim
A cada demônio que mato, é assim
Recupero uma parte! Uma parte de mim!
Quantos demônios matei
Maldito corpo eu recuperei
Cheiro a sangue, feito de prótese
Ó que humano aqui me tornei
Quantos demônios matei
Maldito corpo eu recuperei
Cheiro a sangue, feito de prótese
Ó que humano aqui me tornei
Culpa da Mãe, por eu estar vivo
Culpa do Pai, por eu parecer ISSO
Um monstro criado, por puro egoísmo
Quem negocia a alma do próprio filho?
Tá tudo guardado, e eu olhei pra morte
Não deixa eu morrer, que eu volto mais forte
Olharam de baixo e eu cortei de cima
As estatuas quebraram, é demônio na mira!
O castelo caindo, enquanto eu me levanto
Sangue samurai, nas chamas tão gritando
Se não bastasse, eu tenho um irmão
Crescido em berço de ouro, patrão
Não é pela grana, mas é por justiça
Porque mereci quase perder a vida?
Claro, por sorte, você foi meu tesouro
Obrigado por tudo, né Dororo?
Dororo, Dororo, Dororo
Obrigado por tudo, né Dororo?
Quantos demônios matei
Maldito corpo eu recuperei
Cheiro a sangue, feito de prótese
Ó que humano aqui me tornei
Quantos demônios matei
Maldito corpo eu recuperei
Cheiro a sangue, feito de prótese
Ó que humano aqui me tornei
Agora que eu consigo ver
Vejo tanto sangue aqui
E se tua vida eu poupei
É porque eu descobri a vida em mim
Mas não posso aceitar
Eu sei que pode doer
Mas só quero encontrar
Você, Dororo, quando eu aprender...
A valorizar o meu novo eu
Dororo, Dororo, Dororo
Obrigado por tudo, né Dororo?
Dororo, Dororo, Dororo
Domo Arigato né Dororo
© 2020 Atlântida.co
℗ 2020 Atlântida.co